já tentei fazer soneto
já tentei abrir mão dele
não consigo nenhum dos dois:
"que eu me ponho a delirar, sonhar
que eu me sujeito a sofrer, amar
mágoas de um caso palpável
porém nunca decifrável
decora as márgens do meu rio de vida
transborde-o de águas de amor
e que toda angústia e todo ardor
não passem de curada ferida"
meio soneto inventado
meio rascunho realizado
meio amor posto em prova.
domingo, 13 de maio de 2012
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