acho que necessito de você mais que tudo nesse momento tão sólido e bestial das nossas vidas perdidas entre o pó branco e a folha de maconha jogada sobre o mezanino preto & branco que compramos quando ainda nos amávamos durante as férias no Brasil dias depois de termos nos conhecido numa praça de Buenos Aires em dia de jogo argentina x espanha.
acho que te amo e não saberia dizer outra coisa que não fosse tentativas decadentes de realçar nosso amor errático e sentimental da outrora comumente apelidada de reflexo das nossas lembranças felizes nos tempos onde aprendíamos sobre nós mesmos num jogo de tabuleiro chamado 'amor'.
lembra-se de quando estávamos a caminhar pelo Pelourinho e você me dizia que nunca me deixaria na mão? da forma mais sutil e ingênua eu acreditava em você e dentro dos meus pensamentos me comunicava diretamente com meu coração que palpitava fortemente quando estava junto a ti e tudo se esvaiu como um desfoque.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
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